Eu gostei, em parte, deste thriller. O roteirista cria situações muito óbvias para endereçar o garotinho desobediente para as garras do psicopata. O mais óbvio, é o ceticismo cínico do tenente de polícia, mesmo vendo situações claras, ele ainda não acredita no homem que teve sua casa invadida, seu filho quase morto, e sua esposa quase cega pelo invasor , e para se defender, o pai de família mata acidentalmente o agressor. . O final então, é decepcionante. Mesmo que o homem seja um ministro religioso, eu jamais faria o que ele fez.